quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Sogyal Rinpoche no Brasil

Sogyal Rinpoche, professor budista mundialmente renomado e autor do aclamado Livro Tibetano do Viver e do Morrer, vem ao Brasil pela primeira vez para dar ensinamentos e conduzir retiros.
Com um extraordinário dom de apresentar a essência do budismo tibetano de uma forma autêntica e relevante para a mente moderna, Sogyal Rinpoche é um dos mais célebres professores de nosso tempo. Conhecido como um fantástico comunicador, a atmosfera criada por Sogyal Rinpoche é extraordinariamente terna e amorosa, repleta de um discernimento penetrante, como se ele falasse diretamente ao coração de cada um dos presentes. Pessoas do mundo todo aludem ao poder que seus ensinamentos têm de revelar em um relance o âmago da natureza da mente e assim causar transformação duradoura, bem como confiança em encarar os desafios da vida cotidiana.

9/11 • Rio de Janeiro
A quintessência de O Livro Tibetano do Viver e do Morrer
Um breve olhar sobre a sabedoria budista do Tibete e sua visão da vida e da morte.
Local: Cine Odeon, Praça Floriano, 07 – Cinelândia, Centro
Horário: 19h

Veja a programação completa e faça sua inscrição on line no site http://sogyal.chagdud.org/

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Matéria da Revista Marie Claire

Dossiê Luto
A vida de quem fica
A morte desorganiza, deprime. Mas o luto tem começo, meio e fim. Nesse processo, a dor da perda se transforma em saudade, e a vida continua, com outro sentido. Por Rosane Queiroz.

Uma mulher vai até Buda com o filho morto nos braços e suplica que o faça reviver. Buda diz a ela que vá a uma casa e consiga alguns grãos de mostarda. Mas, para trazer de volta a vida do menino, esses grãos devem ser de uma casa onde nunca morreu ninguém. A mãe vai de casa em casa, mas não encontra nenhuma livre da perda.
A parábola budista explora a lição mais óbvia e mais difícil da vida. A dificuldade de encarar o fim como parte da existência é o que faz do luto uma experiên-cia tão assustadora. "A morte é sempre vista como um acidente de percurso ou um castigo divino", diz a psicóloga Clarice Pierre, especializada no atendimento de doentes terminais. Desde a infância o ser humano não é treinado para perder, mas para ter, acumular. "Os pais protegem os filhos das frustrações, e perder é essencial para entender que nada é permanente. E me refiro a perder desde jogos, até objetos e pessoas", diz Clarice.
Se o desapego budista é uma utopia, a preparação para encarar a morte de forma menos traumática é possível, e começa mesmo na infância. "Criança pode ir a velório e receber respostas honestas sobre a morte, em vez de explicações fantasiosas, como a de que a pessoa viajou ou virou uma estrela." No dia a dia, é preciso tratar as perdas como parte da vida. "Ensinar sobre a finitude ajuda a objetivar a existência, reduzindo a angústia existencial."
Os sintomas do luto são divididos em fases: choque, negação, raiva, depressão e aceitação. Nesse processo, a pessoa experimenta desinteresse pela vida, culpa, baixa auto-estima, angústia, revolta. A duração e a intensidade desses sentimentos vão depender do histórico de perdas da pessoa, e também do grau de relação com quem morreu (a perda mais dura seria a de um filho, pois quebra um ciclo "ilusoriamente previsível") e do tipo de morte. "Nas mortes traumáticas, acidente, suicídio, assassinato, pode haver uma fase de negação mais prolongada, a culpa e a revolta podem aparecer com mais intensidade", diz a psicóloga Maria Helena Bromberg, do 4 Estações, um centro de pesquisas sobre luto e atendimento a enlutados, em São Paulo.
[...]
Para ler a matéria na íntegra acesse:

"A dor é suportável quando conseguimos acreditar que ela um fim e não quando fingimos que ela não existe." (Allá Bozarth-Campbell)

"Às vezes, quando sentimos a falta de alguém, parece que o mundo inteiro está vazio de gente." (Lamartine)

Enviado por Carla Campos
"Na metade da minha vida me achei numa selva escura. Tinha errado a estrada." (Dante Alighieri)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Palestra

Tanatologia - Educação para a vida e a morte
Palestra em vídeo apresentada por Carla Hannas
Local: Auditório B do Hospital da Lagoa
Data: 09/06/2010
Horário: 18:45h

"Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar." Lya Luft
(enviado por Carla Campos)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Não sei...

Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura...
enquanto durar.
- Cora Coralina -
(Enviado por Carla Campos)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Humor na "Hora H"

Já que a morte é inevitável... que tal rirmos um pouco? Podemos aproveitar para refletir sobre como o processo de morrer em paz está cada vez mais difícil nos dias de hoje.
Aquele Abraço,
Valeria


(Vídeo enviado por Monique Cabral, fotógrafa e praticante budista.)

quarta-feira, 3 de março de 2010

Psicologia Hospitalar e Humanização da Saúde

Infelizmente é uma realidade que na grande maioria dos cursos de medicina haja apenas uma cadeira (um semestre) de Psicologia.
Mesmo assim, muitos hospitais têm investido cada vez mais na humanização e os psicólogos exercem um papel fundamental neste novo paradigma que se apresenta às equipes.
Assistam a esse maravilhoso vídeo enviado por Carla Campos, nova coordenadora do nosso Grupo de Estudos.
Obrigada, Carla.
Seja muito benvinda como coordenadora nessa nova etapa de nosso trabalho!